segunda-feira, 24 de novembro de 2014

DIAS DAS MÃES (81)












                                        PARABÉNS, MAMÃES DE TODO O MUNDO!








Inicio esta crônica para saudar todas as mães deste mundo. Mães, como as mulheres de Jerusalém que desceram da cruz, Jesus Cristo crucificado e ensanguentado. Mães, que tem em seus filhos a sua esperança, pois, são as luzes dos seus olhos, a água da sua sede, o pão da sua fome, o ar de seus pulmões! Mães, que apertam seus filhos num grande e interminável abraço de encontro ao coração. Mães, que os trazendo de suas entranhas, criou-os com o seu leite e, quando pequeninos, enquanto mergulhava no sono reparador, passava as noites junto aos seus leitos, velando-os em silêncio, esquecendo nas vigílias noturnas, as incansáveis canseiras do dia. Mães, que como as mulheres espartanas se revestem de coragem nos momentos de transfiguração de suas fraquezas. Mães, que seguem firme à frente de seu lar, na ausência do esposo, na lembrança dos filhos que as cercam e na sombria distância daqueles que partiram. Mães, que perdoam sempre, que embora magnífica de dor e de heroísmo calado, curvam-se diante do amor. 

Mães, que afrontando a dor, ficam acima da humanidade e dignificam o mundo. E, em nome de minha mãe que já não se encontra ao meu lado para abraçá-la, estendo, a todas as mães deste mundo, o meu respeito e o meu amor. Um grande beijo em seus corações!



 
PROFº GILBERTO DA COSTA FERREIRA - HISTORIADOR, PESQUISADOR E ESCRITOR. COORDENADOR TÉCNICO DO MEMORIAL GENERAL JÚLIO MARCONDES SALGADO.
cfgilberto@yahoo.com.br

 
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Um comentário:

  1. Caro amigo Professor Gilberto,
    Esta crônica elaborada em 2014, quis me dizer tantas coisas boas, coisas que me remetem aos bons tempos em que preparava para enfrentar esse mundo, junto ao meu querido esposo Guimarães, minhas princesas Clarissa e Patricia. Estou agradecendo por palavras tão belas, e que nem sei se fiz jus à tudo que você escreveu aqui.
    Uma coisa eu garanto, elas são muito guerreiras e são meu maior orgulho, pois são mulheres de fibra, e ostentam toda dignidade que ao longo de suas vidas passamos para elas. De onde o Guimarães estiver, com certeza também sente este orgulho de suas sempre "filhinhas" e divido com ele, a parte que me cabe em elogios tão significantes. Obrigada amigo por este trabalho tão lindo que desempenhas e que merece muita divulgação. Grande abraço, da sempre amiga Maria Santana.

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